Poesia

Não Terá Fim

Princesa, princesinha... Uma rosa, mil mundos.

Duas pessoas inigualáveis e sensatas, como Lilith, podendo chamar assim a Deusa da noite, ou das minhas noites. Nada mais que romântico e singelo. Sobrenatural demasiado nas águas dos rios e tomando banho na cachoeira e afogando no seu olhar. Dentro de o meu caminhar, as primeiras acima de Eva e com o poder assumido em mãos, humana operante das correntes sanguíneas do meu corpo. Em um baile com muita luxuria me deparo com este campo, minha princesa, e a rosa. A lua já está cheia e o domínio predominante, era o do meu coração. Muito vinho para brindar a união amorosa entre nós, minha rosa e princesa já me dominavam e me faziam translucidar diante de seu corpo abrangente e belo, a música clássica de fundo, o vento batendo em seus cabelos e o beijo gelado carregado de fortes emoções. O jardim perpetua o amor e eu já me debruçava e me fazendo sonhar abraçado com minhas joias. Noites em valor absoluto, superior a todo limite ou na verdade não existe limite aqui neste ambiente com você é totalmente insano e explicito. É... Foi isso naquela noite, parece que foi ontem, eu ainda a amo eu não aguento mais viver aqui nesta cidade, amanha pegarei o trem das 11:00, para Londres, e andarei com você por aí a fora dentro do meu coração.

Bem, foi isto meu querido caixão chegou a minha hora, me entrego, esse mundo está infinito demais para mim, você sempre estará comigo, agora pode fechar, e quero voltar a sonhar novamente.

Juliano Barros – SP. – 25/07/2012

Nenhum comentário:

Postar um comentário